A relação vítima e perpetrador é intima. Secreta. Dolorida. Repetitiva. Muitas vezes, calada. Muda. E manifesta, no sintoma que se representa no corpo, nas relações, nas dificuldades e tropeços pela vida.
Por meio da analise transacional olhamos para o triangulo dramático de Karpman...por vezes somos Vitima, por vezes Perpetrador, por vezes Salvador. As vezes mais um que outro. Mas temos estes representantes em nós...nos habitam. Revezam-se. No olhar das Constelações Familiares não há certo ou errado, bom ou mal nisto...há sim...efeitos, consequências.
Quiçá pudéssemos fazer diferente. Será?
Se você quiser olhar para esta perspectiva e suas possibilidades, esta é a proposta deste workshop. Qual lugar ocupo? Como ocupo? É o único possível? Qual o custo de tal lugar...para mim...para os meus...para os seus? Se eu mudar...quem vai gostar...quem vai aplaudir...quem vai se afastar...quem vai me deixar?
Olhar para estas dinâmicas, que perpetram...que vitimizam...aproximam-nos de nós mesmos...de escolhas feitas há muito tempo, as vezes, antes de nós mesmos, mas que, por amor e lealdade, perpetuamos...ou, perpetramos...ou, vitimizamos?
Não são dinâmicas fáceis. São dramáticas e trágicas. Mas, seu vislumbre pode, algumas coisas, reorganizar. Resignificar. Trazer outra forma de respirar. Outra forma de se posicionar. Gostaria?
Se você sente este chamado, estaremos olhando para estas dinâmicas e destinos no workshop que ocorrera em Campinas, nos dias 7 e 8 de dezembro com o facilitador René Schubert.
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