1º CONGRESSO ONLINE DE DIREITO SISTÊMICO-FRATERNAL.
27 à 31 de julho de 2020
"O Direito Sistêmico-fraternal visa propiciar humanidade ao sistema jurídico pátrio, se ocupando de “como” o indivíduo irá cumprir as normas juridicamente estabelecidas, ou seja, visa tratar o ser humano em sua singularidade, percebendo suas necessidades básicas emocionais desatendidas que o impedem de se estabelecer socialmente. Parte do pressuposto de que o ser humano é incindível em suas capacidades perceptuais (razão e emoção) e que toda sua decisão possui como pano de fundo o aspecto emocional".
Coordenação: Dr.Yulli Roter.
Palestrantes: Alda Cabus; Marcelo Pelizzoli; Marisa Ecke; Ana Amélia Maciel; Adhara Campos; René Schubert; Anabel Mendonça; Juliana Lemos; Elkio Uehara; Fabia Moroni; Luciano Trindade; Claudio Lopes; Carlos Fernando; Ludimila Abreu; Elseana de Paula; Janine Fragoso; Agenor de Andrade; Greice Szimanski.
Paz e conflito: uma reflexão a partir da psicanálise e do pensamento sistêmico
Palestrante: René Schubert
Palavras-chave: Afetos – Dualidade – Ambivalência – Opostos – Conceitos – Crenças – Conflito – Oposição – Interdição – Frustração – Castração – Negativa.
Para Sigmund Freud, os conflitos internos são inerentes à construção do sujeito, se caracterizando pela oposição de desejos e exigências contrárias internas. Ao longo de seus estudos ele defendia que isso é um dualismo essencialmente irredutível.
Algumas causas do conflito externo e interno: Negação da Realidade /Repressão de conteúdo(exclusão de fatos externos, internos que por algum motivo sejam intragáveis para o psiquismo consciente naquele momento maturacional); Expectativas / Fantasias / Ilusões; Incompatibilidades e sistema de crenças; Nossas personas internas (Luz e Sombra – e os princípios de auto sabotagem) – apenas para nomear alguns exemplos.
Bert Hellinger desmistifica a moral tradicional que divide as pessoas entre boas e más, bem como as religiões que criam conceitos de Deus à sua imagem e semelhança, elevando os indivíduos a sentimentos compulsivos de culpa, sacrifício e expiação. Ele propõe, como princípio de toda ação humana, o reconhecimento da realidade tal como é e das pessoas tais como elas são - sem julgamentos.
Nesta palestra a partir de seu percurso como psicanalista e facilitador, René Schubert refletirá com os participantes sobre o(s) conflito(s), como inerantes à psique humana, o reconhecimento e formas de lidar com os mesmos.
Esperamos vocês neste Congresso repleto de temática ricas, coloridas e diversas, como a experiencia humana!
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