"O primeiro fenômeno que observamos no trabalho com as constelações
familiares é que há obviamente uma dimensão da consciência que todos nós
partilhamos. Todos nós participamos num campo comum. Os representantes
frequentemente sentem e comportam-se como as pessoas reais que
representam, embora nem o terapeuta nem eles mesmos recebam toda a
informação, para além dos factos iniciais. O cliente frequentemente fica
perplexo quando os representantes fazem o mesmo tipo de comentários que
as pessoas reais, ou expressam os mesmos sentimentos ou sintomas. Isto
sugere que os membros reais da família participam nesta dimensão do
saber de alguma maneira. Neste nível, não há nenhuma informação que não
seja acessível à alma.
Como explicar este fenômeno permanece um
mistério. Rupert Sheldrake, um cientista inglês, provou em diversas
experiências com cães que quando o seu dono está ausente, alguns cães
detectam imediatamente o momento em que o seu dono decide voltar para
casa. Podem detectar este momento mesmo que a viajem de regresso do seu
dono tenha início num continente diferente. As distâncias parecem ser
aqui irrelevantes. Isto prova que há algum campo de conexão que se
estende para além do tempo e do espaço, em que o cão e o dono
participam."
Bert Hellinger
Os estudos de Sheldrake me fascinam. Justamente por isso fui estudar um pouco mais sobre ele quando estava no meio da formação de Comunicação Interespécie. Sou Veterinária utilizo hoje os ensinamentos da Constelação e da Comunicação Interespécie para auxiliar no tutor, tutelado e no campo. Grata por compartilhar seus ensinamentos. Que 2018 possamos aliar nossos estudos e conhecimento
ResponderExcluirOla Michelle! Grato por sua colocação! Ha no site outro artigo de Sheldrake, mais voltado para a questão de Veterinaria inclusive - segue: http://aconstelacaofamiliar.blogspot.com.ar/2012/04/leitura-rupert-sheldrake.html
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