Treinamento
internacional em Constelação Familiar com os facilitadores Dra Ursula Franke
Bryson e Thomas Bryson ( Ispab -
Institut für Systemische Psychotherapie, Aufstellung und Beratung – München /
Deutschland : Instituto para Psicoterapia, Aconselhamento e Constelação
Sistêmica - Munique / Alemanha )
Em
termos de psicologia evolutiva, relacionamentos em redes sociais complexas
significa vida. Se uma criança é vista e cuidada, há esperança. Saber onde se
pertence é fundamental para a identidade e sobrevivência. Relações primárias
com a vida, a família e o meio ambiente são fundamentais para o crescimento e
desenvolvimento. Sem relações equilibradas, o indivíduo, do grupo e da linhagem
não sobrevivem.
Limites
definem relacionamentos; no interior do corpo, entre indivíduos e com a própria
vida. Equilibrio de troca através de fronteiras cria energia e oferece
segurança. Através de trauma, encontros com a morte e situações difíceis, os
limites podem se tornar mais rígidos e menos sensíveis à evolução das
circunstâncias. Estes fora das estruturas do tempo presente, vivem dos mesmos
sintomas que levam ao sofrimento e a busca de mudança e paz.
O
poder pessoal é sobre autenticidade e a habilidade de se conectar com a
realidade – a verdade de quem somos, e como agimos diante das circunstâncias da
vida. Quando nós estamos presente no aqui e agora, temos mais energia, as
escolhas são mais eficazes, as relações têm mais intimidade e a comunicação é
melhorada. Em suma, o poder pessoal relaciona-se com a nossa vida adulta e o
nosso eu mais profundo.
Pontos
desenvolvidos durante o treinamento a partir de dinâmicas, exercícios e aulas:
- Como somos atraídos pelo transe e como sair deles, para que possamos envolver nos na vida com mais facilidade, poder e liberdade.
- Reconhecer a importância e desenvolver limites apropriados, que respondam, de modo que nossos relacionamentos sejam favoráveis aos nossos valores e intenções mais profundas.
- Para melhorar a clareza e se tornar mais confortável sendo quem somos.
Foi
oferecida a base teórica e prática das técnicas e habilidades específicas
utilizadas para a constelação individual e como essa experiência é transferível
para a configuração de grupo.
As
Constelações Familiares trazem à luz
nossos problemas não resolvidos e oferecem a possibilidade, através de
intervenções intensas de curta duração para evocar mudanças estáveis de
comportamento, experiência e percepção. Através de uma visão e compreensão, a
presença corporificada e prática hábil, e assim o cliente pode progredir em sua
jornada de transformação.
Algumas colocações feitas durante o treinamento:
"Conceito
teórico e prático nos atendimentos individuais: presença, estrutura e
fluxo"
"Todo
o sistema familiar esta contido em você"
"Percebemos pela experiência que a maioria dos terapeutas, precisa de terapia. Há um resgate em curso."
"Percebemos pela experiência que a maioria dos terapeutas, precisa de terapia. Há um resgate em curso."
"No
relacionamento de casal, nos relacionamos com o que o parceiro traz de seus
ancestrais e familiares. Eu trago os padrões, historias, crenças, transes,
emaranhamentos, situações de meus ancestrais e familiares para o
relacionamento. Muitas vezes o casal se encontra e se une em ressonância um com
o sistema do outro. Talvez continuem repetindo o padrão, ou talvez consigam
trazer algo novo ao sistema a partir do relacionamento. Não há como ditar ou
estabelecer como será o relacionamento. Mas o casal inicialmente estabelece um
contrato. Uma forma de relação. É importante que isto seja sempre revisto,
conversado, percebido, retomado. Pois as coisas mudam. O(a) parceiro(a) muda.
Com isto também o contrato muda."
"Importante
trazer a presença para o relacionamento. Perceber se estamos agindo no presente
e na presença ou, repetindo padrões, em transe com o que ocorreu no passado ou
em lealdade ao meu sistema."
Dc
Ursula Franke Bryson
"O
julgamento retira a presença"
"From
the sufi Philosophy: drop, wave and ocean. The concepts of I, my system, and
that wich involves, contains, moves...all."
"O
cliente sempre tem razão. Sabe, sente o que ocorre em seu sistema. Nós o
acompanhamos. Não o conduzimos. Emoções: nos as seguimos, não as
conduzimos"
"Pertencimento:
a dinâmica inocência e culpa em relação ao sistema familiar = lealdade
sistêmica"
"Traga
ao relacionamento de casal: presença, respiração consciente, retire a violência
do discurso e da relação, olhe para o outro, veja o outro, respire
conscientemente."
"Os
julgamentos que partem de nosso ego, do racional, dos padrões sistêmicos,
familiares. O campo racional não é capaz de captar a realidade, a verdade, pois
tende a transformar esta em rótulos, regras, objetos. E se você trata ao outro
como objeto, não o vê realmente, este não é um objeto, nem você...somos
sujeitos. Da filosofia sufi vem o conceito de gota, onda e oceano. Sendo a gota
o referencial de Eu, a onda a referencia ao sistema, ao nosso sistema familiar e
o oceano o todo, que a tudo abarca. A imensidão. A cabeça, o coração e as
vísceras. Os locais nos quais capturamos e interagimos com a realidade (interna
e externa) - o pensamento, os afetos e emoções e as sensações e
instintos."
"Toda vez que julgamos alguém, colocamos como que um rotulo na pessoa. Nos relacionamos então com este rótulo. Consequentemente nos tornamos também um rótulo. Transformamos a pessoa em um objeto e consequentemente, nós nos transformamos em objeto. Mas, nós somos seres humanos, e seres humanos não são objetos, são sujeitos."
"Um cliente trará suas sombras para o atendimento, para o campo. Para adentrar nestas sombras, o terapeuta precisa estar preparado, precisa ser capaz de estar e se manter na presença. Para tal precisa conhecer suas próprias sombras, e precisa ter visitado e tomado contato com as mesmas diversas vezes. Apenas um terapeuta que conhece suas próprias sombras pode entrar nas sombras do cliente sem ser desviado ou engolfado por estas."
"Toda vez que julgamos alguém, colocamos como que um rotulo na pessoa. Nos relacionamos então com este rótulo. Consequentemente nos tornamos também um rótulo. Transformamos a pessoa em um objeto e consequentemente, nós nos transformamos em objeto. Mas, nós somos seres humanos, e seres humanos não são objetos, são sujeitos."
"Um cliente trará suas sombras para o atendimento, para o campo. Para adentrar nestas sombras, o terapeuta precisa estar preparado, precisa ser capaz de estar e se manter na presença. Para tal precisa conhecer suas próprias sombras, e precisa ter visitado e tomado contato com as mesmas diversas vezes. Apenas um terapeuta que conhece suas próprias sombras pode entrar nas sombras do cliente sem ser desviado ou engolfado por estas."
Thomas
Bryson
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