Em setembro o professor, psicólogo, psicanalista e escritor René Schubert estará em Caxias do Sul, no espaço de Ana Amelia Maia - Instituto Viver Sistêmico.
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08/09/2025
Ordens da Ajuda e Workshop de Constelação Familiar em Caxias do Sul
Dia 25.09 à noite, haverá um Workshop de Constelações Sistêmicas Familiares aberto aos interessados.
Se você deseja constelar seu tema com um dos melhores profissionais do país, esta é sua oportunidade.
Este facilitador tem vasto conhecimento na área das constelações sistêmicas, bem como na área empresarial, com as constelações organizacionais - estará ministrando nos dia 26 e 27 de setembro o módulo de Ordens da Ajuda.
Entre em contato para mais informações: (54) 9 9164 2033.
Instituto Viver Sistêmico - https://institutoviversistemico.com/
03/09/2025
Pensamento Sistêmico - Volume 2
No livro Pensamento Sistêmico – Volume II, você encontrará casos reais da Constelação Familiar Sistêmica, compartilhados por profissionais que vivenciam essa prática com verdade, sensibilidade e propósito.
Uma leitura essencial para terapeutas, facilitadores, estudantes e todos que desejam compreender como as dinâmicas familiares influenciam nossa vida, relações e escolhas.
Um convite para despertar consciência e transformar histórias.
25/08/2025
3° Congresso de Constelação Familiar - IBCF
O 3º Congresso Internacional de Constelação Familiar IBCF foi pensado para quem leva esse caminho a sério.
Serão dois dias de imersão, com workshops práticos conduzidos por mestres como Renato Shaan Bertate e Profª Elza Carvalho, uma experiência rara e transformadora.
E nesta edição, temos a honra de receber Rossandro Klinjey como convidado especial, trazendo ainda mais profundidade ao nosso encontro.
No palco, também estarão referências que caminham há anos no campo sistêmico, compartilhando vivências, aprendizados e verdades que não cabem num post.
29 e 30 de agosto | Mansão Hasbaya - São Paulo
24/08/2025
Microquimerismo materno-fetal
"Durante a gravidez, as células do bebê migram para a corrente sanguínea da mãe e depois retornam para o bebê.
Isso é chamado de "microquimerismo materno-fetal".
Durante 41 semanas, as células circulam e se fundem para frente e para trás e, após o nascimento do bebê, muitas dessas células permanecem no corpo da mãe, deixando uma marca permanente nos tecidos, ossos, cérebro e pele da mãe, muitas vezes permanecendo lá por décadas. Cada filho que uma mãe tiver posteriormente deixará uma marca semelhante em seu corpo.
Mesmo que a gravidez não chegue a termo ou se você fizer um aborto, essas células ainda migram para a corrente sanguínea.
Pesquisas mostraram que, se o coração da mãe for lesionado, as células fetais correm para o local da lesão e se transformam em diferentes tipos de células especializadas em reparar o coração.
O bebê ajuda a reparar a mãe, enquanto a mãe constrói o bebê.
É por isso que certas doenças geralmente desaparecem durante a gravidez.
É incrível como o corpo da mãe protege o bebê a todo custo, e o bebê protege e reconstrói a mãe – para que o bebê possa se desenvolver com segurança e sobreviver.
Pense em desejos insanos por um momento. O que faltava na mãe para que o bebê a fizesse desejar?
Estudos também mostraram células de um feto no cérebro da mãe 18 anos após o parto.
Se você é mãe, sabe como pode sentir intuitivamente seu filho, mesmo quando ele não está lá...
Bem, agora há provas científicas de que as mães os carregam por anos e anos, mesmo depois de terem dado à luz."
(Autoria desconhecida)
O microquimerismo materno-fetal é um fenômeno fascinante e relativamente recente no campo da biologia e da medicina, envolvendo a troca de células entre mãe e filho durante a gestação.
Impactos potenciais
- Funções protetoras e regenerativas: Células fetais podem atuar como células-tronco, auxiliando na regeneração tecidual materna. Há hipóteses de que isso contribua para a recuperação de lesões ou fortalecimento de órgãos.
- Imunidade: O microquimerismo pode influenciar a tolerância imunológica (mãe e filho se reconhecendo). Há relação com menor rejeição em transplantes entre parentes.
- Doenças autoimunes Alguns estudos sugerem ligação entre microquimerismo e autoimunidade (ex.: esclerodermia, lúpus, tireoidite de Hashimoto). A presença dessas células “estranhas” poderia desencadear reações imunes contra tecidos próprios.
- Câncer Existem hipóteses de que células microquiméricas possam tanto proteger contra tumores (atuando no reparo) quanto facilitar seu desenvolvimento, dependendo do contexto.
Resumindo:
O microquimerismo materno-fetal é a presença de células do bebê na mãe e da mãe no bebê, que podem persistir por décadas. Ele parece ter tanto funções protetoras/regenerativas quanto potencial de contribuir para doenças autoimunes, e está na fronteira de pesquisas sobre imunologia, regeneração e vínculos biológicos.
20/08/2025
Grupo de estudos online - desde 2016
Evento especial de celebração de 9 anos do Grupo de Estudos de Direito Sistêmico.
Dia 19 de agosto, relembraremos os livros lidos, os colaboradores e participantes deste grupo online que ocorre desde 2016.
Trouxemos reflexões, lembranças deste percurso de estudos continuados!
Nas imagens vários momentos diferentes de nosso grupo de estudos, construído e mantido a partir do esforço de muito(a)s comprometido(a)s com a filosofia e postura que nos foi ensinada por Bert Hellinger.
Planejado para 2026 a comemoração de 10 anos deste grupo de estudos que seguirá acontecendo pela plataforma Zoom, toda terça feira às 20:20h.
Idealizador do Grupo: Amilton Placido da Rosa
Coordenadora: Alice Satin
Orientadores: Renato Bertate, Oswaldo Santucci, René Schubert, Marcos Castro, Mateus Santos, Cleuza Duarte
Host: Larissa Gazzaneo, Manuela Pedro Silva, Helena Julia
Divulgação: Dilena Freire
Encontro Especial – O Amor Deu Certo nestes 9 Anos do Grupo de Direito Sistêmico. Comemoremos!
Constelação Familiar em Belo Horizonte
Treinamento em Constelação Familiar em Belo Horizonte - MG
Em 30 e 31 de Agosto
Módulo Presencial: Ordens da Ajuda
Facilitador: René Schubert
No Espaço Terapêutico Mourada - Maria Raquel Moura - https://mariaraquel.com.br
06/08/2025
Alma - Seele - Soul
De uma forma parecida, usando ou não esse termo, vivenciamos nas constelações a alma numa perspectiva sistêmica.
Podemos chamar de alma a força invisível que congrega num todo as experiências parciais, de forma que o todo é mais do que a soma de suas partes e de suas funções.
Ela não se identifica com nossa consciência, pois também inclui o inconsciente.
Não se identifica com os processos fisiológicos e físicos em nosso corpo e em nosso cérebro, por mais que esteja indissoluvelmente ligada a eles.
Não se identifica com o nosso sentimento, embora ele seja a sua forma de expressão sensível.
Ela não é o “núcleo” ou a “substância” de um todo; é, antes, um espaço que envolve uma totalidade viva é um “campo” que, abrangendo espaço e tempo, une e confere identidade a tudo o que constitui uma pessoa ou um grupo.
Alma Individual
Nessa perspectiva, poderíamos falar de uma alma individual como aquilo que faz de alguém essa determinada pessoa e congrega tudo o que lhe pertence: seu corpo, seu cérebro, seu espírito, seu pensamento, seu sentimento e sua ação, suas vivências, sua história – tudo o que fundamenta suas afirmações como um “eu”.
Alma Familiar
Contudo, podemos também falar de uma “alma familiar” – e é principalmente nela que se movem as constelações – como algo que, abrangendo espaço e tempo, faz de uma família esta determinada família, com suas respectivas pessoas, eventos, vivências, lembranças, decisões etc.
Alma Universal
De uma forma análoga, podemos falar da alma de uma linhagem ou de um clã, da alma de uma fábrica, da alma de um país ou de uma comunidade linguística.
Em todas as relações que constituem nossa vida, desde o eu, tu, ele, você, isso, nós, vós, eles, até nossa relação com a natureza ou com o cosmos em sua totalidade (o isso, em sua acepção mais ampla), estamos ligados, de diferentes maneiras, a “campos anímicos”.
Essa ligação, em sua grandeza e em sua totalidade, é o que Bert Hellinger denomina a grande alma.
Não é religião
Com isso ele não entende algo místico ou sobrenatural, mas a totalidade da existência individual, coletiva e cósmica, que nos aparece de forma incompreensível e cada vez mais misteriosa, à medida em que aumenta o nosso saber.
É ela que nos vivifica, sustenta, une e talvez mesmo dirige.
Alma como saber
Na alma, entendida dessa maneira, atua um saber que nos obriga – uma “consciência” – que nos proporciona, para além das informações conscientemente transmitidas e interpretadas, uma participação ciente – ou um conhecimento participante — em tudo aquilo a que somos vinculados.
Albrecht Mahr fala, nesse contexto, de um “campo ciente”.
Jakob Schneider
04/08/2025
Nenhum homem é uma ilha!
O poder oculto da diversidade de perspectivas: por que todos nós vivemos em nossas próprias ilhas
Todos nós vivemos em nossas próprias ilhas de percepção. Essas ilhas – uma metáfora brilhante de Vera F. Birkenbihl – são moldadas por nosso passado, nossas crenças e nossas influências culturais. Sua ilha pode ser caracterizada por palmeiras e areia quente, enquanto a de seu colega pode ser mais parecida com arame farpado, vento e cactos selvagens.
O que acontece nas empresas? Em vez de construir pontes, muitos se isolam: “Este é o mundo – como eu o vejo. Ponto final.” Essa atitude custa às organizações um potencial inimaginável todos os dias.
Na semana passada, trabalhei com uma equipe de liderança que estava presa em um projeto há meses. Após apenas duas horas de visualização constelação sistêmica: „O que você vê, que os outros não conseguem ver?” Essa pergunta abriu espaço para um diálogo genuíno.
O que eu sempre observo é que, quando as pessoas percebem o que antes não viam, elas de repente sabem qual é o próximo passo que as levará ao sucesso. A conscientização é a chave.
A visualização sistêmica torna visível em pouco tempo o que está oculto. Ela permite, com pouco tempo e custo, reconhecer o que nos bloqueia inconscientemente.
O que você pode fazer? Comece com perguntas. As perguntas constroem pontes entre as ilhas. Perguntas como:
- “Como você vê essa situação?”
- “O que eu poderia ter deixado passar?”
- “O que alguém com uma formação completamente diferente veria aqui?”
A arte não está em convencer os outros da nossa ilha, mas em construir pontes que nos conectam.
Como é a sua ilha de percepção? E que pontes você poderia construir hoje?
Reflexão de Cornélia Bonenkamp
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