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25/06/2020

Livro: Práticas Sistêmicas



Em breve o lançamento do livro: 
Práticas Sistêmicas na Resolução de Conflitos: Estudo de Casos

Publicação pela Editora Leader. 



Um livro com diversas autorias brasileiras! 

Me sinto grato por participar deste projeto que enriquece tanto ao campo das praticas sistêmicas. Grato a todo(a)s o(a)s colegas que participam deste projeto. 

Gratidão à Daniele Precoma pelo convite, orientações e reflexões para feitura do capitulo integrante deste livro. 

Gratidão à Andreia Roma, da Editora Leader, pela possibilidade de trazer estas temáticas e contornos ao campo por meio desta publicação.




22/06/2020

Movimentos...


A mão estendida
"Um olhar perdido para o chão.
O representante paterno deitado, inquieto, angustiado...
Uma mão estendida
Mãe e filha. 

Deserdadas. 
Desconsideradas
Excluídas.
A ligação há muito perdida,proibida, pode ser olhada.
Duas mães. Um pai.
O encontro do olhar de duas irmãs
A necessidade do olhar...do tocar...após tanto tempo...ser reconhecido...
Para que a geração atual, que até então nada sabia, mas o inquietante vazio sentia, possa novamente seguir na vida - conectada.
Finalmente."

Imagem e reflexão a partir de um workshop de Constelação Familiar ocorrido em 2015.

Entre os trabalhos realizados, surge esta imagem que traz a temática da Reconciliação - Versöhnung - para novamente movimentar emaranhamentos sistêmicos antigos.


René Schubert

14/06/2020

Coaching Sistêmico: Pertencimento e Lealdades

Vídeo no qual o consultor sistêmico Anton de Kroon fala da importância de sabermos qual o nosso lugar. Nosso lugar na família. Nosso lugar na profissão. 

Vídeo em Inglês. Tradução do Inglês para o português por René Schubert.

"Talvez, eu não saiba qual o meu lugar?
Como é descobrir isto, que talvez, eu não saiba qual o meu lugar?
Quando eu não sei o meu lugar, eu não sei o que fazer!
Exatamente.
Como Coach Sistêmico eu vislumbro o que há atrás da pessoa que está colocando a questão, para ver qual é a vida desta pessoa, seu sistema, de onde veio,  ao que pertence,  o que faz...o que cria, isto que traz problemas no aqui e agora. Darei um exemplo:
Uma moça esta buscando ser efetivada em um emprego. Algo para o qual não tem tido muito sucesso. Ela só conseguiu trabalhar como autônoma, mas ela está cheia disto. “O que eu devo fazer para ser efetivada em um emprego, ter um emprego permanente?”.
Bem, eu não estou explorando, no caso, como é o website dela, quais os seus contatos, se o seu currículo está atualizado ou coisas do tipo. Não. Este é o método usual utilizado. Meu método no caso é questionar, qual é seu desejo mais profundo para ter esta efetivação em um emprego permanente?
Ela então diz: Bem, ai ao final eu pertencerei a algo. Então percebe-se que tratava-se de um desejo profundo dela de pertencer (Pertencimento). Então eu pensei: Talvez, onde mais ela não tinha seu pertencimento reconhecido? E ai tive esta estranha ideia de perguntar a ela: Por acaso você cresceu em um orfanato?
Ela então olhou para mim: “pergunta estranha, pergunta estupida”. E eu disse: “Ok, deixe então, deixe estar”. Veremos então, o que podemos fazer. E já que não sabia o que fazer, mantive o silencio. Então ela disse: “Meu pai cresceu em um orfanato”.
E isto de alguma forma atingi-a e a mim. E ela perguntou: “Bem, e o que eu tenho que fazer, com o fato de meu pai ter crescido em um orfanato?”
Eu lhe respondi: “Bem, crescer em um orfanato, então você não pertence a algum lugar...onde está a sua família? Você está por conta própria sem muitas conexões...rede de contatos. E então, eu disse que por vezes acontece, que pequenas crianças, inconscientemente, fazem uma promessa em seu coração, por amor aos seus pais: Querido papai, eu não terei uma vida melhor do que aquela que você teve, assim, se você não pertenceu, eu também não pertencerei.”
Desta maneira, se você tem tal promessa solida e tal comprometimento interno, você não encontrará um emprego permanente, onde você então pertenceria.
Então expliquei a ela, você poderia diferenciar-se, e dizer ao teu pai: “Pai, eu amo você, mesmo que eu encontre um trabalho permanente. Eu então pertencerei a uma empresa, algo que eu realmente quero para mim. E ainda assim, eu amo você”
E para a pequena criança que havia feito tal promessa, pareceria que tal seria uma traição ao pai. As pessoas querem permanecer fieis (presas) à tal promessa. Então isto é o que quero dizer quando digo que olho para atrás da pessoa. O que ela traz consigo. Para o que em seu sistema familiar, poderia vir a causar o que ela sabe ou traz para cá, para o aqui e agora."


Anton de Kroon – do Instituto Bert Hellinger Holandês

Fonte: Kongruens – Center for Systemisk opstilling – www.kongruens.dk



08/06/2020

Constelações Organizacionais



Breve síntese e histórico

Visando estabelecer uma introdução e certas diferenciações entre as abordagens familiar e organizacional, e trazendo-se um pouco desta prática para o mundo dos negócios e profissional, elaborou-se esta breve síntese com conceitos e dados históricos para posterior aprofundamento dos alunos e interessados.

“A meta de uma constelação organizacional são soluções. Através das constelações organizacionais se tornam visíveis soluções para um sistema. Soluções que incluem mais e levam adiante. Via de regra, os temas privados que atuam em uma empresa não são trabalhados, apenas se for solicitado. Portanto, quando todas as análises e providências não ajudam, frequentemente o que ajuda é uma olhada no sistema como um todo, e com isso uma olhada naquilo que atua atrás das aparências. A solução é sempre uma solução para todos do sistema.”
Peter Spelter

“Pensar e olhar o mundo de forma sistêmica permite que nos conscientizemos dos mecanismos e das dinâmicas que estão presentes nos sistemas e que, normalmente, não notamos. Tais dinâmicas podem, em um determinado momento, dar-nos asas para voar e, em outro, deter-nos, paralisando-nos e nos impedindo de agir”. 
Jan Jacob Stam

“Às vezes, as organizações e as empresas deparam-se com diversos problemas: a empresa não se desenvolve, os clientes desaparecem, não se conseguem inovar os produtos, os funcionários estão em permanente conflito, a fusão de duas empresas não deixa o negócio desenvolver-se, os funcionários despedem-se sem razão aparente, etc.
O que há de errado? Uma análise racional pode fornecer pistas e partes do problema, mas nunca a visão geral. As Constelações Sistêmicas (ou Organizacionais) dão o elo perdido. O êxito deste método em empresas como a Daimler-Chrysler, IBM ou BMW contribuiu para um crescente interesse desta metodologia em toda a Europa.

Os recentes desenvolvimentos nesta área têm levado à descoberta de novas formas de análise de como as organizações evoluem e se desenvolvem com sucesso.”
Cecilio Regojo

“O consultor sistêmico trabalha para o sistema como um todo, não apenas uma parte dele. Ele está incluindo todos e cada um, especialmente as partes que parecem estar excluídas. Um exemplo: uma equipe está reclamando de seu gerente. Isso afeta imediatamente o consultor, que responde com inclusão, tanto da equipe quanto do gerente. Ele faz o mesmo com o sistema maior que incorpora todos. Pode ser uma unidade, um departamento ou uma equipe que está, em verdade, pagando ao consultor sistêmico, mas sua atitude é aquela de trabalhar para toda a empresa, como o sistema do seu cliente. Para ser eficiente, o consultor necessita da permissão moral da autoridade mais elevada do sistema. Ele consegue isso ao respeitar a política deles.”
Anton de Kroon

“Os problemas não resolvidos numa família se refletem nas empresas e na profissão”
“Se a pessoa estiver atenta ao problema, facilmente perde de vista a solução, que é a parte realmente importante “
Bert Hellinger


As Constelações nas empresas e negócios

Da mesma maneira como as constelações familiares tem trazido luz aos relacionamentos familiares, também tem sido útil e pontual para empresas e organizações, que por representarem um grupo organizado de pessoas, tornam-se um sistema. Por meio das constelações organizacionais se tornam visíveis soluções para um sistema com “problemas” ou que apresente obstáculos em relação à comunicação, troca, e em seu caminhar para a prosperidade e sucesso.
Procura-se então, dentro do sistema, soluções que incluem e levem adiante. A solução inclui a ordem, aonde cada qual tem seu devido lugar, aonde sente-se bem, aonde sente-se leve. Caso alguém não se sinta bem em seu lugar, então, via de regra, relacionamentos internos ou particulares precisam ser esclarecidos. Este esclarecimento pode ocorrer durante o trabalho de constelação organizacional.

Os sistemas que nos integram

A Constelação Organizacional ocupa-se do olhar para as relações, vínculos, comunicação, fluxo e interações no campo profissional dos clientes. O pensamento sistêmico focado nos diversos sistemas que integramos, que estão interligados e atuam, influenciam, e comunicam-se uns com os outros.
Desta maneira, temos: o sistema familiar nuclear, o sistema familiar expandido, o sistema acadêmico-escolar, o sistema relacional, o sistema social, o sistema profissional, o sistema de nossa cidade, seguido do de nosso estado, de nosso país, o sistema cultural e assim por diante. Se considerarmos cada um destes sistemas como uma circunferência, poderemos visualizar alguns menores, outros maiores – em suas proporções e qualidade de interesse e influência em nossa vida – mas sempre interligados em maior ou menor grau. E todos nos influenciam direta ou indiretamente, consciente ou inconscientemente. Estas “circunferências” ou sistemas têm memória e ocupam lugares em nossas vidas. São sistemas vivos. Por vezes repetimos lugares ou deslocamos lugares de um sistema para o outro.
Às vezes há congruência nisto, outras vezes incongruência. A incongruência leva a mal-entendidos e conflitos. Por isso é importante analisarmos tais “circunferências” de diversas perspectivas e por vezes nos distanciarmos de certas situações para observá-las de outros pontos de vista. Como facilitadores não olhamos para o incidente, mas sim para os padrões. No caso, padrões disfuncionais ou geradores de incongruência entre o cliente e seu(s) meio(s). O objetivo é focar em soluções, possibilidades. Poder reconhecer o que se mostra, diferenciar as situações e pessoas e então aprender, crescer e demonstrar nosso reconhecimento e gratidão.

Um pouco da história

Em 1995, ocorreu a primeira Constelação Organizacional de que se tem registro. Bert Hellinger foi convidado por consultores para realizar este trabalho em Kufstein, Áustria, de modo a verificar se a ferramenta que tinha se desenvolvido com sucesso para questões familiares, poderia também ser utilizada em questões orientadas à tarefa. Bert Hellinger, muito focado nas Constelações Familiares, convidou seu editor e também amigo Gunthard Weber para desenvolver esse trabalho com Organizações. Gunthard Weber concentrou seus esforços sobre essa tarefa, de modo que muitos se referem a ele como o criador das chamadas Constelações Organizacionais – o olhar sistêmico sobre os relacionamentos, vínculos e ordens do sucesso, hierarquia no interior de empresas, corporações, empreendimentos, organizações. Três anos depois deste fato, foi realizado na Áustria, em 1998, o primeiro Congresso sobre o tema, que estabeleceu suas bases iniciais.
Muitos profissionais desde então, dedicaram-se à tarefa de ampliar as bases, abordagens e teorias quanto as Constelações Organizacionais. Hoje temos diversas variantes como a consultoria sistêmica, o coaching sistêmico, inteligência sistêmica e outras abordagens sistêmicas voltadas para os negócios, gestão, liderança e organizações.

Sistema Familiar e Sistema Organizacional

Guillermo Echegaray aponta as diferenças entre as Constelações Familiares e Organizacionais:
•        Pertencemos a uma família desde o nascimento, e continuaremos a fazer parte da família mesmo depois de nossa morte. Já no caso de uma organização esse pertencimento é temporário, além de ser uma escolha. Só isso já torna o sistema organizacional muito mais complexo. Entender, portanto, quem pertence ao sistema de uma organização é muito mais difícil. Um funcionário demitido de uma organização deixa um legado e uma história por lá. Esse passado deve ser considerado no sistema. Mas até quando? Só com esse exemplo é possível perceber que há diversas possibilidades de vínculo e pertencimento que estão presentes nos sistemas organizacionais, mas não nos familiares.
•        O princípio da ordem é muito mais simples em uma família. Numa organização, a hierarquia pode ter diferentes contextos. O que vem primeiro numa empresa, o mais antigo e experiente em um posto, ou o mais qualificado e mais especialista em uma atividade?
•        As famílias são serviços orientados à auto conservação, enquanto que as organizações são sistemas orientados às tarefas.
•        O trabalho com Constelações Familiares tem sido executado fundamentalmente por terapeutas. Já no âmbito empresarial, os facilitadores que vem proporcionando as Constelações Organizacionais têm um perfil mais próximo de um consultor de empresas. Desse modo, a linguagem o modo de trabalho, as abordagens, visões, etc. têm também suas distinções.

Olhar para o Sistema

“Um sistema é um conjunto de elementos que estão interligados entre si numa contínua relação de mudança” Gunthard Weber
Por outras palavras, um sistema é qualquer grupo das pessoas que regularmente trabalha, aprende, se diverte ou se relaciona em conjunto. As Constelações partem do olhar sistêmico fenomenológico, ou seja, olham para os vínculos e relacionamentos estabelecidos internamente à um sistema.
Um sistema, no sentido organizacional, inclui os donos das empresas, os fundadores, administradores, gestores, funcionários, departamentos, produtos, clubes desportivos, hospitais, autarquias, governo, fornecedores, mercado, clientes, etc.
O denominador comum destas organizações é que são compostas de seres humanos. Seres humanos em contato, vinculo e troca relacional com outros seres humanos, serviços e produtos.
A Visão Sistêmica foca os aspectos das relações que estão presentes a nível inconsciente e entrelaçam nossas vidas profundamente, afetando nosso modo de pensar, sentir, fazer escolhas, saúde, prosperidade, relacionamentos pessoais e empresariais, etc.
É como uma grande teia: se tocamos uma pequena parte dela, toda a teia vibra, é afetada, modificada, fazendo fluir as "informações" em todas as direções.

As Constelações familiares na esfera profissional e organizacional

Portanto, nas constelações organizacionais trabalha-se no sentido de analisar alternativas para uma alteração possível, estudar diferentes possibilidades, diagnosticar problemáticas, etc. ajudando o cliente a descobrir as melhores estratégias para implementar as soluções encontradas em seu ambiente profissional, carreira, empreendimento, negociação, gestão, liderança e ou organização.
Por meio de uma utilização habilidosa das constelações organizacionais, é possível descobrir dinâmicas ocultas/escondidas que se encontram em funcionamento nas organizações.
As Constelações podem ser aplicadas a praticamente todas as áreas dos negócios, carreira, profissão, vocação, assuntos individuais, micro-empresas, empresas familiares, organizações públicas, multinacionais, cooperativas, trabalhos sociais, etc.
O interessante desta metodologia é que o cliente tenha imagem clara de sua situação atual, da solução possível e do caminho que deva percorrer tendo em vista a solução. Tudo se faz de forma intuitiva e suave, o que faz com que a solução seja totalmente integrada pelo cliente e de aplicação pratica em seu ambiente profissional/organizacional.

Alguns dos temas que comumente são abordados pelos clientes em uma sessão individual (coaching) ou workshop – olhando para as questões profissionais:

•        Conflitos profissionais com chefes, colegas, empresas;
•        Questões empresariais e administrativas (abertura de empresa; fracasso X sucesso; perda financeira; dificuldades na liderança; mudanças de carreira; recolocação profissional);
•        Lidar com o sucesso, fracasso financeiro; o valor do dinheiro e o equilíbrio ou desequilíbrio quanto ao ganhar ou investir – dar e tomar;
•        Decisões, escolhas, postura; 
•        Trabalhar por conta própria, empreender ou ser empregado;
•        Responder a questões pessoais como “Devo ficar ou devo ir-me embora?”
•        Conflitos, Divergências, Rupturas;
•        Clarificar a sua posição na organização;
•        Encontrar um bom lugar na empresa; 
•        Clarificar objetivos;
•        Supervisão;
•        Olhar sobre a carreira, profissão, emprego, trabalho, vocação;
•        Encontrar o equilíbrio entre a vida privada e profissional;
•        Lançar minha marca, produto no mercado;
•        Olhar para as inter-relações e formas de comunicação em meu ambiente de trabalho.

Quando ocorre de um grupo empresarial, sócios ou donos de empresas e organizações buscarem o referencial da constelação organizacional os temas que comumente surgem são:

•        Análise de constituição de empresas, abertura de filiais;
•        Definição de uma estratégia para uma organização, ou para escolhas e decisões;
•        Verificação da coerência da estrutura numa organização;
•        Preparar negociações;
•        Integração após fusão ou aquisição de uma organização ou empresa;
•        Gestão de projetos e metas;
•        Estudo de marcas e produtos;
•        Empresas Familiares – Herança;
•        Relacionamento e trocas entre sócios;
•        A criação ou desenvolvimento no mercado de uma nova empresa;
•        Olhar sobre o funcionamento de uma empresa;
•        Análise das estruturas organizacionais;
•        Gestão de conflitos nas organizações;
•        Analisar o processo de decisão nas áreas envolvidas em uma negociação;
•        Ver os efeitos sistémicos “interativos” nos diferentes departamentos de uma empresa;
•        Processos de recrutamento e seleção, e desenvolvimento de funcionários;
•        Testar a eficácia de importantes passos ou mudanças numa organização;
•        Ferramenta de supervisão para consultores de empresas.

Algumas vantagens desta abordagem terapêutica no campo organizacional:

•        Nova maneira de diagnosticar situações (internas e externas) a uma organização;
•        Soluções por vezes mais rápidas e efetivas;
•        Olhar total sobre o sistema (Empresa, clientes internos, clientes externos, fornecedores, mercado, tributação, Estado, etc);
•         Verificar formas de manifestação da ordem na Empresa – como se estabelece e como se mantem;
•        Foco nas soluções;
•        Olhar sobre os vínculos e relações que impactam na “funcionalidade” do sistema;
•        Análise da interação entre os elementos do sistema;
•        Utilização de pouca informação descritiva e redução da complexidade;
•        Procura-se pelo equilíbrio do sistema, testando os efeitos de ações possíveis e proporcionando ao cliente insights sobre as estratégias a tomar sobre a sua questão;
•        Diversas possibilidades de aplicação e auxilio na tomada de decisões;
•        Percepção, localização e reconhecimento dos obstáculos existentes e possíveis nos desenvolvimento de projetos e implementações;
•        Melhoria nas formas de comunicação entre equipes e elementos da Organização (internos e externos);
•        Ampliação da consciência e intuição;
•        Desenvolvimento e movimentação a partir do reconhecimento da Ordem dentro da organização e congruência com os parâmetros desta;
•        Visão ampliada sobre a organização, mercado, e órgãos reguladores;
•        Direções e possibilidades para líderes e gestores;
•        Forma de honrar e reconhecer a história e fundador do negócio, organização.


Referências para pesquisa e aprofundamento:

Diversos Autores - O Mundo das Constelações. Editora Conexão Sistêmica, São Paulo, 2013
Diversos Autores - Toques na Alma. Editora Conexão Sistêmica, São Paulo, 2017
Echegaray, G. - Para comprender las constelaciones organizacionales. Ed. Verbo Divino, Estella 2008.
Grochoviak, K. & Castella, J, - Constelações Organizacionais – Editora Cultrix, São Paulo, 2007
Hellinger, B. - Themenbezogene Unternehmens Beratung, Hellinger Publications, 2010
- Histórias de Sucesso na Empresa e no Trabalho, Editora Atman, 2013
- Êxito na vida, Êxito na profissão, Editora Atman, 2011
Hellinger, B. – (DVD) Leis básicas dos relacionamentos aplicadas aos negócios. Editora Atman. 2 volumes, Março e Abril de 2009, São Paulo
Kroon, A.; Kaat, S. - Consultoria Sistémica: La organización como un sistema vivo, editora SystemicBooks, Holanda, 2016.
Quezada, F. e Roma, A. – Pensamento Sistêmico: Abordagem sistêmica aplicada ao direito. Ed.Leader, São Paulo, 2019
Schubert, R. – Constelação Familiar: impressa no corpo, na alma, no destino. Reino Editorial, 1ª.Edição, São Paulo, 2019
Schubert, R. – Os sistemas que nos integram. Jornal Zen. N°169, Ano 15, Pagina 6, Campinas, março 2019
Stam, J.J. - A alma do negócio – Editora Atman, Minas Gerais, 2017
Weber, G. Organizational Constellations: Basics and Special Situations. Praxis der Organisationsaufstellungen (2000). Carl-Auer-Systeme Verlag 

Websites pesquisados e utilizados:

Constelação estrutural sistêmica e a roda do sucesso – Alex Possato (2013) -http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/constelacao-estrutural-sistemica-e-a-roda-do-sucesso/71136/
A outra ousadia do RH da GE – Constelações Organizacionais – José Luiz Weiss (2016) - http://exame.abril.com.br/blog/gestao-fora-da-caixa/a-outra-ousadia-do-rh-da-ge-constelacoes-organizacionais/
Constelações organizacionais não são iguais às familiares - Cesar Cordeiro (2016) -http://www.s100.com.br/2016/11/constelacoes-organizacionais-e-familiares/
A Constelação nas Organizações – René Schubert (2016) - http://www.blogitk.com.br/a-constelacao-nas-organizacoes/
Breve síntese e histórico: Constelações Organizacionais - René Schubert (2020) - https://www.movimentosistemico.com/post/breve-s%C3%ADntese-e-hist%C3%B3rico-constela%C3%A7%C3%B5es-organizacionais

Links no Youtube:

Coaching Sistêmico: Anton de Kroonhttps://youtu.be/Yetfl0LAkSk
Constelações Organizacionais: Gunthard Weber (Parte 1) - https://youtu.be/OLDc79imaoc
Constelação Sistêmica Organizacional: Gestão de Pessoas - https://youtu.be/DrMqZN-HRrI
Profissão e Mãe: Bert Hellinger - https://youtu.be/tzpPDMa98jM
"As Inovações nas empresas através das Constelações Familiares". Live organizada pelo Movimento Sistêmico com Tatiane Colombo, Renato Shaan Bertate, Rene Schubert, Priscila Carvalho e Nicolau Khoury. Ocorrida dia 30 de maio de 2020 - https://youtu.be/34oE5wdgoqo
"TALKS SYSTEMIC - Constelações Organizacionais" - Com Christie Ballerini Portela Ferreira; Juliana Lemos; Julio Príncipe Portocarrero; Tati Colombo e Rene Schubert. Ocorrida dia 04 de junho de 2020 -  https://youtu.be/R0czQjpuGVQ

03/06/2020

Touching the Soul



O livro de práticas sistêmicas "Toques na Alma", volume 1 de 2017 recebeu uma versão internacional: "Touching the soul".

Foi traduzido em todos seus capítulos para a língua inglesa, e lançado esta semana, Junho de 2020, pela plataforma Amazon para ser lido pelos aplicativos de leitura e ebook reader Kindle.

Touching the soul (English Edition - eBook Kindle) - 2020

"A book with 37 systemic exercises and resources for transformation paths and processes."


Autores: Alicio Gobis. Cidinha Clemente, Clara Sivek, Glaucia Paiva, Graciela Rozenthal, Heloisa Pessoa, Oswaldo Santucci, René Schubert, Solange Bertão.

Colaboração especial da facilitadora alemã Dra. Ursula Franke Bryson e do facilitador estadunidense Thomas Bryson.